Levar a Palavra de Deus aos perdidos é um dever cristãos que não pode ser negligenciado. Promover uma sessão de batismo também, ao menos para o técnico de futebol americano Mark O’Bryant.
Consciente do seu papel enquanto cristão, Mark se preocupou em falar de Jesus Cristo aos alunos durante o seu treino. Os que resolveram se converter tiveram a oportunidade também de se batizar.
“Treinamos das 12 às 15h. Depois, temos um culto de cerca de 30 minutos para levar a história de Jesus aos jogadores. Tem sido recompensador”, disse o treinador ao jornal Gadsden Times.
Assim como outros programas evangelísticos, Mark pensou em transformar o trabalho com os jovens no futebol em uma oportunidade para falar de Jesus Cristo. Com isso, a missão foi associada à igreja The Church at Wills Creek, a fim de que semanalmente algum dos líderes da denominação pudessem participar dos treinos.
O esporte, segundo o técnico, pode ser um canal de aprendizado mútuo, compartilhamento de experiências e fé. Em vez de se colocar indiferente à necessidade de salvação dos seus alunos, Mark percebeu que poderia ser uma influência positiva na vida deles.
Para isso, o técnico conta com o apoio de pastores que participam semanalmente dos treinos. Assim, o que seria um simples momento de atividade física se transforma em uma oportunidade de se encontrar com Deus.
Os treinos de futebol ocorrem em uma escola cristã. A diretora do estabelecimento já entende a importância do momento de oração, por isso incentiva que o técnico Mark tenha a liberdade de promover essas atividades.
“Seu objetivo é ajudar a transformar seus jogadores em jovens bem disciplinados e resistentes, que tenham um relacionamento com Cristo que vai sustentá-los por toda a vida”, disse a diretora, segundo o The Gadsden Times.
“É nosso desejo na Coosa Christian treinar nossos alunos para serem homens e mulheres de Deus que vão fazer uma grande diferença neste mundo para Cristo”, disse ela.
Para a diretora, os resultados alcançados pelos alunos também reflete a dedicação de Mark para a vida de cada um deles. “As decisões de salvação e batismos são um resultado direto da fidelidade do treinador O’Bryant, que tem honrado o chamado de Deus para ministrar e testemunhar aos outros”, disse ela.
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Ex-traficante cria marca de roupa visando doar parte dos lucros para comprar Bíblias
A forma como Deus atua na vida de cada ser humano é única. Isso exime qualquer circunstância em relação ao passado, por exemplo, o que significa os pecados praticados por um ex-traficante de drogas que se converteu ao Evangelho de Jesus Cristo.
Quem já passou pelo mundo do crime sabe a diferença que é servir a Deus e não ao maligno. Ciente disso, o ex-traficante Hector Ginez resolveu investir na possibilidade de transformar a vida dos criminosos que conheceu na prisão.
Após ganhar a liberdade em outubro do ano passado (2019), ele e o seu irmão criaram a marca de roupas 412 Threads. A grande diferença está no fato de que a empresa não visa o próprio lucro, simplesmente, mas sim criar a oportunidade para que vidas sejam transformadas.
“Deus, eu preciso mudar. Eu tenho meus filhos e meu pai, eu não quero mais voltar. Não quero deixar meus filhos sozinhos”, disse o ex-traficante para si mesmo quando foi preso e ficou longe da sua família.
Felizmente, o tempo que Hector passou na prisão serviu para lhe fazer perceber qual é o valor da liberdade, mas da verdadeira, a qual só é possível encontrar na pessoa de Jesus Cristo.
“Nós criamos 412 Threads, que é baseada em 1 Timóteo 4:12. Para mim, esse versículo é poderoso. Ele fala sobre dar o exemplo”, disse Ginez, segundo informações do Kens 5. “Eu sei o que é estar preso. Eu sei o que é estar sozinho. Eu sei o que é não ter uma Bíblia”.
Atualmente a vida de Hector é um testemunho vivo do quanto Deus pode agir na vida humana, independentemente do seu passado. Agora ele diz que vai doar parte dos lucros arrecadados com a venda das roupas para a compra de Bíblias. A ideia é distribuir o livro sagrado para quem ainda não possui.
O que era cenário de caos pode ser transformado em oportunidade de redenção, mesmo para a vida de um ex-traficante como Hector Ginez.
Missionária testemunha situação extrema ao precisar carregar cadáver em seu carro
Atuar como missionária nas diversas partes do mundo não é uma tarefa fácil para quem deseja cumprir o “Ide” de Jesus Cristo. Isso porque os riscos são inúmeros, os quais não envolvem apenas a perseguição religiosa.
Estão envolvidos também os impactos emocionais/psicológicos profundos, como observou uma cristã americana chamada Melanie.
Melanie testemunhou o que viu durante o seu trabalho de campo no Malawi, um país africano que concentra uma das regiões mais pobres do mundo. Antes, a evangelista a só havia contribuído com missões financeiramente, até resolver ir ao campo.
“Vivemos no Malawi há dez anos. Meu marido, Tim, e eu estamos envolvidos em compartilhar as boas novas para um grupo de pessoas não alcançadas, em uma comunidade islâmica popular”, disse ela.
“Quando chegamos aqui, eu estava completamente louca. Tudo parecia ter saído de um ‘anúncio da Visão Mundial’: as cabanas nos vilarejos, mercados, estradas cheias de gente, mulheres carregando pacotes nas cabeças. E agora eu estava vivendo entre essas pessoas, não apenas enviando dinheiro de um lugar distante”, destacou.
Missionária carregando cadáver
Melanie contou que antes de se mudar para o Malawi não havia presenciado a imagem de qualquer cadáver em sua vida, até que isso se tornou normal por causa da precariedade observada no país africano.
“Eram histórias das quais eu fazia parte: morte por HIV / Aids, malária que não foi tratada a tempo, desnutrição, morte no parto, morte por hemorragia séptica que não foi tratada, morte de uma criança que caiu de uma mangueira…”, disse ela.
“Antes de vir para o Malawi, nunca tinha visto um cadáver e agora os carregava no meu carro”, ressaltou a missionária.
Entre os grandes desafios de quem dedica a sua vida para missões, além da perseguição religiosa explícita, estão os problemas emocionais. Cenas de horror, pobreza, opressão e injustiça se acumulam em determinadas regiões do mundo.
A forma que a missionária Melanie encontrou para lidar com isso é se recordar que todo o sofrimento na Terra terá um fim, e que cabe aos cristãos o anúncio do que está por vir, quando Jesus Cristo irá retornar e restaurar a paz. Isso é o que motiva o coração da missionária.
“A bagunça que fizemos aqui na terra, os horrores que vemos ao nosso redor não são o plano ‘normal’ de Deus para nós. Para mim, tenho que acreditar que meu verdadeiro lar é no céu. Não está aqui”, disse ela, segundo o Eternity News.
“Eu tenho que aceitar minha vulnerabilidade. Eu tenho que trabalhar com esse quebrantamento. Eu tenho que acreditar na força de Deus e confiar que ele ainda não terminou comigo”, conclui.
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Professor produz clipe gospel para levar mensagem de esperança a alunos
Muitos alunos da rede pública têm enfrentado problemas emocionais por conta do isolamento social imposto pelas autoridades no combate à disseminação do novo coronavírus. Diante disso, um professor cristão decidiu produzir um clipe gospel para levar uma mensagem de esperança a seus alunos.
Eduardo Rocha atua como professor na rede pública de São Paulo, lecionando aulas de Geografia em escolas da prefeitura da capital e também do governo estadual. O foco de sua mensagem com o vídeo são crianças e adolescentes com problemas emocionais ou em vulnerabilidade social.
Nascido no Rio de Janeiro, Eduardo Rocha vive em São Paulo há mais de uma década. Frequentador da Igreja Adventista, ele também canta e decidiu compor uma música para compartilhar fé e esperança com os alunos.
“Foi uma maneira que encontrei de levar uma mensagem de fé e esperança. E levar também para a sociedade essa necessidade de ajudar os alunos das escolas públicas que estão sendo tão afetados neste momento de pandemia”, disse ele em entrevista ao Gospel Prime.
Formado em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), tem mestrado em Ensino de Astronomia pela Universidade de São Paulo (USP), e atualmente dá andamento a um doutorado em Ensino de Geociências na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Atuante em causas sociais, com foco em pessoas carentes, o professor afirmou que sempre se envolve em iniciativas que possam ajudar seus alunos, além de projetos evangelísticos de sua igreja.
A gravação do clipe gospel foi uma forma de colocar em prática de também dar andamento a um curso de cinema que ele ministrava para jovens da periferia, que tiveram as aulas interrompidas com todo o contexto associado à pandemia.
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Cristão ex-muçulmano é açoitado 80 vezes por celebrar a ceia do Senhor com vinho
Participar da ceia instituída por Jesus custou a um cristão iraniano uma sentença de açoitamento. Como ele se converteu ao Evangelho após ter sido criado no islamismo, as autoridades não o reconhecem como cristão, e o impuseram uma punição por consumo de bebida alcoólica, já que a ceia foi celebrada com pão e vinho.
O açoitamento de Mohammad Reza (Youhan) Omidi foi executado na última quarta-feira, 14 de outubro. Ele recebeu 80 chibatadas por conta da ingestão de um cálice de vinho como parte da sagrada comunhão.
No Irã, os muçulmanos são proibidos de ingerirem álcool. Há exceções para minorias religiosas, incluindo cristãos. No entanto, as autoridades do país teocrático não reconhecem a conversão de muçulmanos, o que na prática faz essas pessoas serem contabilizadas de maneira oficial como seguidores do islã.
De acordo com o portal Article 18, essa falta de reconhecimento também é a razão pela qual Youhan passou os últimos dois anos na prisão e agora vive em exílio interno – por ser membro de uma igreja doméstica, que é a única comunidade cristã disponível para convertidos no Irã. Ele tem que cumprir dois anos de exílio na cidade de Borazjan, no sudoeste, e havia iniciado o cumprimento da sentença há um mês.
No dia 10 de outubro, sábado, ele recebeu uma intimação das autoridades em sua cidade natal de Rasht, mais de 1.000 km ao norte de Borazjan, para viajar de volta para casa às suas próprias custas para receber o açoitamento.
Ele e dois de seus companheiros membros da igreja doméstica, Mohammad Ali (Yasser) Mossayebzadeh e Zaman (Saheb) Fadaee, foram condenados a 80 chicotadas em setembro de 2016 por um tribunal civil e revolucionário de Rasht que ao mesmo tempo se recusou a condená-los de “agir contra a segurança nacional” por integrarem igrejas domésticas.
Essa condenação, assim como as sentenças paralelas de 10 anos de prisão, foi imposta a eles e a seu pastor Yousef Nadarkhani, um ano depois por um tribunal revolucionário em Teerã, capital do país.
Esta não foi a primeira vez que Youhan foi açoitado: ele já havia recebido 80 chicotadas em 2013, ao lado de outro membro da igreja doméstica, pelo mesmo motivo: usar vinho na celebração da ceia. No entanto, em ambas as ocasiões, amigos de Youhan dizem que ficou grato pela relativa indulgência demonstrada por aqueles que executaram a sentença, depois que ele explicou a eles que não havia agido com impropriedade, mas que apenas compartilhou uma taça de vinho como um ato de adoração a Deus.
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Pastor cobra mais evangelismo: “A vida cristã não é encontrar segurança e conforto”
O evangelismo está no DNA do cristianismo, visto que a prática consiste em anunciar as Boas Novas de Jesus Cristo, algo ordenado pelo próprio Filho de Deus em algumas passagens da Bíblia, como a de Mateus 28: 19-20, onde está escrito:
“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”.
Entretanto, na geração atual, o evangelismo parece não estar recebendo a devida atenção em muitas igrejas por múltiplos fatores. Ciente disso, o pastor e escritor Ed Stetzer publicou um artigo para alertar os cristãos sobre a importância de fazer missões.
“Fiquei fascinado com o fato de que muitos cristãos não parecem gostar de não-cristãos – também conhecidos como ‘os perdidos’, ‘os sem igreja’ ou qualquer outro termo que você queira usar. Eles querem ficar longe das pessoas bagunceiras – talvez perdendo o óbvio, que nós também somos bagunceiros”, diz Stetzer.
Para o pastor, evangelizar consiste em se importa com os perdidos, algo que exige proximidade com quem pensa diferente e vive de forma diversa da adotada pelos cristãos. Não implica em concordância e adoção do mesmo estilo de vida, mas sim no desejo de querer alcançar o outro através do testemunho.
“É interessante que depois de vir a Cristo e crescer em conhecimento, muitas vezes acabamos nos distanciando de alguns de nossos antigos amigos”, diz o pastor. “Nossas necessidades são atendidas e seguimos em frente, alheios a um mundo que está desmoronando ao nosso redor.”
Diante disso, Stetzer lembra que o próprio Jesus Cristo foi duramente criticado por passar mais tempo com os pecadores, mas sempre buscando alcançá-los através do seu exemplo. O Senhor não adotou o estilo de vida ou pensamento dos ímpios, mas fez questão de estar com eles para que pudessem ver o seu testemunho de vida.
“Uma das críticas comuns que Jesus enfrentou foi que Ele passava muito tempo com pecadores. Ele se associava com os indesejáveis e não apreciados da sociedade. Quantos de nós podemos ser acusados de gastar muito tempo com a ‘ralé’?”, questiona o pastor.
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Mulher de 69 anos sofre derrame durante live e é salva após oração das amigas
Alguns problemas de saúde são imprevisíveis, visto que eles podem acontecer de forma repentina, como é o caso do acidente vascular cerebral, mais conhecido popularmente como derrame.
Uma mulher de 69 anos chamada Dorothy Farris, residente em Palos Verdes, na Califórnia, Estados Unidos, passou pela experiência de ter um derrame cerebral, mas em vez de testemunhar sequelas graves ela agora fala do “milagre” que recebeu da parte de Deus.
Isso porque o AVC, sigla também usada para se referir ao Acidente Vascular Cerebral que Dorothy sofreu, ocorreu com ela justamente durante uma live com suas amigas através do aplicativo Zoom, em 30 de julho passado.
“Normalmente terminamos nossas ligações às 18 horas em ponto. Por alguma razão — eu gosto de pensar que foi uma intervenção divina. Estendemos esta chamada até às 18:16 e foi quando os sintomas apareceram pela primeira vez”, disse a amiga de Dorothy, Pam Barclay, à emissora KTLA.
Pam explicou que ela e suas colegas notaram o problema acontecendo com Dorothy quando ela começou a não conseguir falar normalmente, caindo em seguida para o lado. À atenção das mulheres foi crucial para o socorro, visto que cada segundo perdido pode ser determinante em situações desse tipo.
“Dorothy foi a última [a falar na live]”, disse Rita, lembrando que elas estavam falando sobre como conheceram os próprios maridos. “Então nós dissemos ‘Dorothy, é sua vez, como você conheceu Bill?’ e houve um silêncio. Ela começou a balbuciar as palavras e tombar”.
Derrame: oração e reação
Assim que perceberam o problema com Dorothy, todas as amigas iniciaram um momento de oração a Deus por sua vida, mas ao mesmo tempo reagiram chamando o socorro médico. Elas sabiam que algo grave estava acontecendo e que deveriam agir prontamente.
“De forma intuitiva, todas sabiam qual papel desempenhar: ligar para o 911, ligar para o marido, ficar no Zoom com ela”, afirmou Miki Jordan Emenhiser, outra amiga de Dorothy.
O socorro médico chegou na casa de Dorothy e o derrame cerebral foi constatado. Ela foi levada rapidamente para o hospital, onde passou por uma cirurgia para a retirada de um coágulo.
Felizmente, Dorothy se recuperou plenamente e não ficou com nenhuma sequela. Ela acredita que Deus interveio em seu favor, usando os profissionais de saúde e, principalmente, suas amigas.
“Me refiro a mim mesma como a criança do milagre”, disse Dorothy. “Foram necessários quatro amigas esplêndidas que salvaram minha vida e não sei como você agradece às pessoas que fazem isso”, disse ela.
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